sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Vão-se os dentes e conservar-se o sorriso.


A qualquer momento podemos perder tudo. Mas precisamos valorizar o que temos? Se o próprio ato de possuir algo implicaria numa ação de valor, devemos estimar o próprio valor? Qual o valor de se ter algo? Somos o que temos ou somos o que somos? No final, não importa o que se tem, e principalmente o valor que damos a isso. Somos apenas o que nos faz e não o que temos. Somo mais que valores... Eu tenho carro e você pernas!

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