Alguns males não necessitam de cura, mas de esperança!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
Calendário, feriados e casa vazia!
Hoje é uma data marcada no
calendário por n’s motivos: Porque de manhã fez Sol e a noite pode chover; porque
tenho compostos inorgânicos para aprender ou porque pode passar um filme bom na
TV. Hoje é uma data importante porque tem campeonato de futebol de botão na esquina,
porque o bloco vai sair mas pra mim, já é quarta-feira de cinzas. Porque vou
sentar no sofá aproveitando que a casa tá vazia e ser também, uma casa vazia! Dia após dia... Tem coisas que só se aprende
sozinha.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Viver é perder para ganhar
E hoje eu me redimo. Porque viver é mais que isso - pura arte. Transformações das cores e acordes quebrando silêncio. Viver é essa mudança destinada! É interromper o cronograma planejado e refazer todas as páginas. Afinal, vão-se os anéis e ficam-se os dedos. Mudanças, mutações, evoluções, revoluções. Hoje eu refiz meu castelo, já não moro em casas, em beijos e abraços. Hoje eu me redimo. E como foi fácil saber proque!
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Novo blog sobre delicadezas da vida!
Vamos guardar as delicadezas da
vida. Apoiar-se em nuvens quando aquele detalhe carinhoso passa diante de nós, submergindo-nos nessa fotografia cheia cores que é a nossa vida! O mundo, bem certo, sabemos,
anda girando numa rotação louca onde a gentileza nos escapa das mãos. E nesse
vendaval de conflitos urbanos, perdemos a ousadia de sermos assim, curiosos. É
preciso prestar mais atenção na vida, principalmente quando ela vem cheia de
detalhes e delicadezas!
terça-feira, 1 de maio de 2012
Eu sou literatura de poucas palavras e avisos prévios!
Eu venho me tornando uma literatura quase sem palavras. E esse meu silêncio todo, escreveria um livro! Porque minhas páginas são para outros, rabiscos desimportantes. Mas para as linhas, avisos prévios! Porque eu venho escrevendo calada um silêncio que não é meu. Um silêncio que não me veste. Um silêncio que não agrada. Eu venho me tornando uma literatura, quase, mas quase sem, porque resta em mim, algo que ainda tolera.
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