domingo, 27 de maio de 2012

Calendário, feriados e casa vazia!



Hoje é uma data marcada no calendário por n’s motivos: Porque de manhã fez Sol e a noite pode chover; porque tenho compostos inorgânicos para aprender ou porque pode passar um filme bom na TV. Hoje é uma data importante porque tem campeonato de futebol de botão na esquina, porque o bloco vai sair mas pra mim, já é quarta-feira de cinzas. Porque vou sentar no sofá aproveitando que a casa tá vazia e ser também, uma casa vazia! Dia após dia... Tem coisas que só se aprende sozinha.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Viver é perder para ganhar


E hoje eu me redimo. Porque viver é mais que isso - pura arte. Transformações das cores e acordes quebrando silêncio. Viver é essa mudança destinada! É interromper o cronograma planejado e refazer todas  as páginas. Afinal, vão-se os anéis e ficam-se os dedos. Mudanças, mutações, evoluções, revoluções. Hoje eu refiz meu castelo, já não moro em casas, em beijos e abraços. Hoje eu me redimo. E como foi fácil saber proque!  

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Novo blog sobre delicadezas da vida!



Vamos guardar as delicadezas da vida. Apoiar-se em nuvens quando aquele detalhe carinhoso passa diante de nós, submergindo-nos nessa fotografia cheia cores que é a nossa vida! O mundo, bem certo, sabemos, anda girando numa rotação louca onde a gentileza nos escapa das mãos. E nesse vendaval de conflitos urbanos, perdemos a ousadia de sermos assim, curiosos. É preciso prestar mais atenção na vida, principalmente quando ela vem cheia de detalhes e delicadezas!


terça-feira, 1 de maio de 2012

Eu sou literatura de poucas palavras e avisos prévios!


Eu venho me tornando uma literatura quase sem palavras. E esse meu silêncio todo, escreveria um livro! Porque minhas páginas são para outros, rabiscos desimportantes. Mas para as linhas, avisos prévios! Porque eu venho escrevendo calada um silêncio que não é meu. Um silêncio que não me veste. Um silêncio que não agrada. Eu venho me tornando uma literatura, quase, mas quase sem, porque resta em mim, algo que ainda tolera.