sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Páginas são dias; o rodapé, poesias céticas.


Tudo ao meu redor tende ao caos. Mas equilibro o Livro dos Dias sobre a cabeça mesmo depois de uma taça de vinho! Bebo escondida em dia de semana, fim de semana faço pizza... E preferencialmente nos domingos, eu rezo a Deus que tudo isso não passe de moléculas. Células neurais reagindo a estímulos poéticos; células neurais bebendo vinho; células neurais que cultivam jardim... Todavia, na página seguinte, Sagan inicia argumentando que é muito difícil evoluir alterando a profunda trama da vida...


“Este é o livros das flores, este é o livro do destino, este é o livro de nossos dias, esse é o dia dos nossos amores”.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Poetas são verdadeiros idiotas quando amam!


Poetas são verdadeiros idiotas quando amam! Vendem seus ‘poemas baratos’ por trocadilhos ainda mais estúpidos. Poetas são tolos quando amam. Culpa os astros por sua infelicidade, o álcool por suas necessidades. Poetas são por vezes transversais de uma virtualidade colorida, incompreendidos em rima de plano radial. E quando quiçá compreendidos... “Deus escreve certo por linhas tortas”; Poetas escrevem o certo logo após as tortas linhas!

Cúmplices


Cúmplice dos fatos é moradia para um coração inquieto! Será que o tempo em tempos transforma o tempo conivente num tempo ideal para se desatar? Para se escolher; para se duvidar; para amar, pecar, chorar, desiludir; olvidar; amar para sempre, enquanto hoje for tempo, sem tempo, sem teto, sem definição... Sem cúmplices?

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O que eu to fazendo, afinal?


- E quem sabe o que faz? Essa seria uma boa hora para anotar o numero do protocolo e garantir ao coração que, se não nessa, Deus possa garantir em outra uma vida mais cheia saldos, mais rica de poemas – Poeta menos indeciso; arco-íris mais próximos; cafés & chás. A vida é tão fatal quanto os créditos de um drama francês.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Visitas


Fugindo a regra, parei para analisar as possibilidades. Possivelmente dê certo! Astrais à parte, visitamos Vênus quase que ao mesmo tempo.

Necessidades gramaticais!


Eu sei que a necessidade de uma suposição se inicia na dúvida. E este não é o caso! O poeta não priorizaria o verbo se antes de sê-lo não o amasse. O poeta é naquele momento a vírgula que separa isso tudo e o tempo que precisamos... Ou o que preciso!