Poetas são de marte e os amores inocentes são de Venus. Prometo que agora, visito os bons amigos. Que entre uma noite à luz acesa e as estradas apagadas do norte, separo meia tonelada de “cores desbotadas numa bolha de sabão.” Prometo defender em tese, que a ingenuidade assusta aos terríveis impuros de espírito e que a espiritualidade junta a cada estrofe, rima num poema leve, - nem enfrenta filas, nem paga taxa no banco central! Você parece um poema que ler um livro e interroga poetas como nos filmes de bang bang.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Convém Ler
Claras cores, Convém Ler.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Sede
Essa sede que tenho não é líquida, não é de aplausos e nem amor. Essa sede que tenho é de meia luz, vitrola e um gole de poesia! Consiste em beber aquela cor nude, cor de rubi precioso que desbota na terceira linha de um poema prolixo. Poema que seca a garganta. DeClara tensa! Imensidão do vazio real das coisas palpáveis. DeClara para os que não sabem ler, porque poesia não transforma o tempo; conjuga verbo no feliz, ou infeliz, pretérito do perfeito apoiando-se em um copo com água sobre a mesa. Sede Clara, branca, talvez sem cor...
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