sábado, 28 de junho de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Mais fácil
Dessa vez vai ser mais fácil
organizar os móveis, arrumar a casa. Dessa vez não ficou marca, não ficou
cheiro. Só essa dura sensação de que deixei você passar tempo demais por
aqui.
Bilhetes
Há bilhetes de passagens em todos
os meus bolsos. Entre as páginas dos livros, entre os amores antigos – Bilhetes
que nunca dizem nada, mas que me levam! Bilhetes para lugares tão diferentes,
em diferentes estações, onde volto sempre em vagões vazios.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
*Porque tudo aquilo que jamais é visto - não existe...
É preciso ter cuidado para que ele saia de cena antes de ferir. Antes de virar amor! Antes que todas as minhas poesias traduzam nele. E que
meu silêncio seja apenas meu, não nosso - Porque nunca fomos! “Porque tudo
aquilo que jamais é visto - não existe..."
*Mario Quintana - Esconderijos de Tempo (1980)
sábado, 14 de junho de 2014
Sentimento urbano!
Esse sentimento urbano tá
invadindo meus bolsos, minha casa e meus pensamentos! Eu sei que em tempos como
esses é preciso ser dois... Mas deixa-me seguir assim, meio bossa, meio sozinha!
Garantir essa plenitude de não se sentir culpada por ser vazia, por ser branda
como um poema que virou poema sem nenhum sentimento, só por pura poesia!
terça-feira, 10 de junho de 2014
Como desaparecer de um lugar em que nunca esteve!
Eu preciso me esgotar! Exaurir o pensamento, o café, a
poesia! Deixar o tempo tomar meu dia, meu trabalho, minha pesquisa... Desfazer
as formulas e assumir que sumir, exemplifica melhor o fim!
sábado, 7 de junho de 2014
Aonde vão essas liberdades?
A gente deixa de amar para dar lugar a Liberdade! Até o dia
em que ela nos abandona, por pura ambição. Depois disso, o que nos resta é algo
muito parecido com a solidão – Só que sem nenhum tipo de sentimento.
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