segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

PUB_Coffer com açúcar e sem afeto!


Eu não procuro um café no ponto! Na verdade; eu tenho medo da solidão. Por isso não encaro a vida assim no seco, adoço o calendário com açúcar mascavo. Desacredito! Porque historias com finais felizes não existem; não quando o enredo começar assim, falando sobre um café. Ontem, inclusive, enquanto tomava uma cerveja na janela – essa sim desconhece a solidão, vi que é mais fácil montar um quebra-cabeça que já conhecemos a figura, do que tomar coragem pra encaixar o desconhecido!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Como se dilatasse o fio da meada...


Viver morrendo é a combinação de dois perigos juntos. O de viver respirando e o de morrer sem respirar. Satisfazer essa regra corresponde além das perspectivas de plantar uma árvore, escrever um livro e fazer um filho; a gente tem que encontrar o exato segundo para desafiar a linha do tempo, como se dilatasse o fio da meada e não, os olhos de quem morre sem viver!

Ticket

Eu te guardo num flasback de dois segundos do que vale guardar! Com as outras opções a gente inventa uma roda-gigante de saudade obedecendo aos altos e baixos. Lembrar tem dessas coisas de admitir a possibilidade de esquecer, e eu compro os ingressos para correr esse perigo.

Mas as regras são Claras!

Se eu pudesse escrever em cinco minutos a minha historia, eu começaria pelo fim. Por insistência da minha literatura eu não faria as malas, não esqueceria as chaves e nem deixaria de te amar! Mas as regras são Claras, um amor só pode ser eterno quando nos faz duvidar da vida e nos presenteia com o relicário de memórias sem lembranças.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"The older the grape, Sweeter the wine, sweeter the wine."


Como se em um passe de mágica! Eu tenho afazeres e deveres, mas as obrigações... Já nem sei se quero a pergunta, porque fadiga a minha resposta, cansa meu tempo. E por enquanto, sambo! Porque depois de todas as noites, amor e ódio compõe o samba! E se Janis Joplin conhecesse Fevereiro como eu te conheço...

E pequenas frases não escreve meu arco-íris!


Para não causar nenhuma polêmica, vou fazer de conta que amo o teu desamor. Que estou farta de conjunções ligando as minhas às tuas palavras. - E que frases pequenas, me satisfazem! Estão espalhadas por aí muitas dessas personalidades que se procede da falta de identidade, e ainda assim, amam sem causar polêmicas! Vai ver que sou dessas Marias... Que foi com outras!

"Se eu fosse a sua e não mais uma... As quatro luas eu lhe daria, pra me tornar sua Maria" Céu!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Puramente Clara para não causar dúvidas!

Eu não sei ser aquilo “por merecer”! Das muitas cores que fui, fui sem dúvida, Cor! Porque eu não desfaço os desenhos que me distingue, não economizo as entrelinhas! O bom do mundo é porque ele é pequeno, as nuvens são Claras e ele por inteiro, me acompanha. Especificamente aquelas bem altas no céu. Diz a lenda que por destino rogado e sorte de menina moça, nasci assim, puramente Clara para não causar dúvidas!

Claras e Raras exceções.

Tirando as raras exceções, eu pulo no abismo para certificar-me de que tenho sete vidas. E nessa mínima porcentagem na qual ainda não sou acostumada a ser, é porque alguém segurou na minha mão! Quando me destroço, em raras exceções me recomponho. E fica faltando um pedaço de mim; o que não me impede de seguir em frente. Por isso, em raras exceções você vai me ver completa. - Com exceção de hoje, que em vez de pular do abismo, eu sou o abismo!

A prática de mudar


Nem sempre é uma questão de costume! Vai muito da aceitação, também... Mudar a cabeça nem sempre implica em distúrbio de personalidade; encare como um novo corte de cabelo, como trocar a armação dos óculos... Amar alguém de maneira passiva, por mais que você não deposite qualquer credibilidade nisso! Variar o tema, a cor, o corte... Isso de mexer dentro de você não funciona! Decerto, porque acordamos todos os dias sendo a mesma pessoa. Está tudo errado! A gente precisa acorda diferente, se reconhecer é o que nos estabelece!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Porque eu ainda não respirei fundo!


Cultivar cactos é um bom começo para quem espera brotar flores. É daí que vem essa minha colorida paixão por amores que não dão certo... Porque eu ainda não respirei certo, porque não respirei fundo!

O sinônimo para Escuro já foi Claro!



Eu descobri que nomes são dados não para nos distinguir, mas para apontar o sinônimo do antônimo do que se é... Ou do que se quis ser! Amorosamente falando, fomos um jogo de palavras parecidas no som e que dão margem a equivoco. Somos margem ao equívoco! Melhor do que “Erro”. É, é essa moderna vida que nos complica as palavras! – Não me culpe! Eu quis simplificar o amor, mas você escolheu omitir os verbos!

“O que você está dizendo; milhões de frases sem nenhuma cor.”


Eu misturo isso de cores com verbos, personagens vãos com Marias moles, Claras surpresas! Ouso flambar a idéia ilusória com o extrato bancário e saldos saudosos; minha idéia se modifica entre o gene herdado e a conjunção flexiva do to be. Eu misturo isso de certo e errado porque pela lei da vida, mudar é a única cor incensurável na gramática. Fé, cor, jardim e amores mal acabados. Eu misturo isso porque pela ordem nominal, Clara não combina com sinônimos.

Se faz frio ou não, agora é só uma questão climática!


É uma boa cena! Sumir da trama, escalar os meus próprios pensamentos e bater recordes com a mente vazia. Teoricamente esse é um sete desapropriado para mim. Insistem nesse erro físico e eu ainda insisto: não sou a força, nem massa, nem movimento... Eu deixo Clarear! Torno-me cúmplice sendo eu mesma o alvo. O que faz a diferença é que isso não é um pensamento altruísta; agora, quando o vento sopra, eu o sinto na nuca; se faz frio ou não, agora é só uma questão climática!

Nascida!


Eu tenho que me batizar todos os dias santos – milagrosos dias hereges! Porque ignorando ou não, é da minha descrença fé que brotam as minhas cores. Vingadas de um chão de gelo que tenho que pisar firme todos os dias; elas brotam Claramente frias. Estão preparadas, prevenidas... Mais espertas do que eu.