
Ás vezes, absurdamente, enjôo das cores! Arrumo-as em uma sequência cromática para quando voltar a fé, voltar a bagunçá-las. São dias que retiro cuidadosamente essa Clareza doce, impetrada; guardo a ética da boa Maria! Esses dias começam bem tardes, como se ‘tarda, mas não falha’. É preciso se deixar um pouco porque somos a variação entre dois pontos limites e a minha linha de normalidade precisa, às vezes, chutar o balde.
“... Me falou que o mal é bom e o bem cruel.”
Só a sua???
ResponderExcluirA nossa!
Mas agora eu me pergunto: será que existe mesmo uma linha da normalidade ???
Hum... eu espero que não.. hehehhe
Bjinhos!!!
são essas nossas nuances voluntariosas que nos torna tão interessantes...
ResponderExcluirbeeeijo moça (des)colorida
Você não pode enjoar das cores! Você, não! É o ônus da responsabilidade que você mesma tomou para si.
ResponderExcluirMuito bom. Mesmo.
Caju.