domingo, 23 de março de 2014

Claro!


Acabam-se os laços, sobra-se o sobrenome! 

Pequeno esClarecimento*


Mario, assim como eu, também justificava suas poesias...

*Titulo do poema de Mario Quintana

Eu e suas neuroses!


Eu cresci acreditando que neurose fosse remédio para sobreviver. - ou para aprender sobre isso! - Mas, desde que calaram as perguntas, achei certas respostas! Sou hoje uma neurose criada, crescida e alimentada! Posso, então, começar minhas próprias perguntas!

sexta-feira, 21 de março de 2014

Desde quando?


Venho pensando muito nisso! Nas poucas frases, nos costumes, nos jantares... E desde quando foi poético viver sozinho? 

domingo, 16 de março de 2014

quinta-feira, 13 de março de 2014

Meus fantasmas apaixonados


Possuo uma relação tão intrínseca com meus fantasmas, que me surgem a cada visita do tédio. E é bem por aí que mudo placas tectônicas e transformo tudo em terremotos! Não adianta a gente querer ser um sopro calmo, quando nosso instinto é um predador de topo. Não é uma questão de romantismo, mas a razão de se preferir fantasmas - periodicamente catalogados - que permite ser eu, essa dinâmica sórdida e sempre apaixonada!

segunda-feira, 10 de março de 2014

Que Cactácea sou eu?


Se sou regenerativa, prolixa e coisa tal... São pontos relevantes para me defender! Revoluções independentes dos meus próprios pretextos conceituais. Desculpas para disfarces contemporâneos onde só se sente quando se finge!  Quando se autocondiciona, já sem condições para amar pessoa alguma!