Possuo uma relação tão intrínseca
com meus fantasmas, que me surgem a cada visita do tédio. E é bem por aí que
mudo placas tectônicas e transformo tudo em terremotos! Não adianta a gente
querer ser um sopro calmo, quando nosso instinto é um predador de topo. Não é
uma questão de romantismo, mas a razão de se preferir fantasmas - periodicamente catalogados - que permite ser eu, essa dinâmica sórdida e sempre apaixonada!
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