A gente pode com aquilo que
carrega. Eu vou levando os meus “tão poucos” nos meus bem menores ainda.
Fazendo as malas com poemas e esperança. Nunca se sabe quando se escreve certo
- decisões em palavras custam a serem interpretadas. Então, como um “mal-dito”
vou seguindo pesado, meio calado, um pouco vazio. A gente pode com aquilo que
carrega.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Escrever certo
Essa não é sua maneira de
escrever. Então peça um café, Clara. Pressa nas palavras, só esvazia mentes.
Respire correto, encoraje as pausas, e só então plante as vírgulas, uma por
uma. Como uma lavoura de sentimentos. É isso que sabes fazer. Escrever certo,
respirar profundo!
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Manchado Claro
Se fosse só a vontade de
desistir. De jogar pelas paredes as tintas e fazer delas o próprio espelho de
mesma imagem, cor sobressaindo cor - tão raro o manchado Claro... Mas nessa
virtude de se fazer mortiço a própria escolha, sobeja espaço. Aí você troca de
emprego, troca de rua, troca de sapato e parece ser sempre o mesmo desenho abstrato.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Venha!
Venha ser esse meu romancinho de papel de bala...
Preferencialmente de goiaba! Venha ser essa calma. Um dia depois do outro -
mesmo diante de tantos outros - Venha ser sempre o meu dia!
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Para bom entendedor - Meia crítica basta!
Se
esse cara fosse eu, eu não teria deixado todos aqueles assuntos de molho por
tanto tempo. Nem teria atendido a porta, ligado o radio, deixado as poucas palavras
ecoar no vácuo. Não teria deixado uma pagina em branco, deixado o contexto, o
roteiro - mudaria de cenário. Mas esse cara não sou eu. Nunca fui de ser
vitrine, de ser igual a tantos preços... Ter valor. Afinal, paetê se veste em todo carnaval.
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