Eu não sei como funcionam suas mãos
quando escrevem poesias em mim. E nem das poesias que descrevem as suas mãos em
mim. Pouco sei desse silêncio que encara o indescritível. Das possíveis impossibilidades
que somos. Porque não somos. E sobre isso, ninguém nunca escreveu!
quinta-feira, 28 de abril de 2016
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