quarta-feira, 30 de março de 2011

Adaptação


Dizem que sou viciada em trabalho, em poesia cotidiana, e que capricornianamente, me simpatizo pelo tradicional. Mas que devido ao Serpentário* bagunçando minha ordem, sargitariamente, me adequou à contemporânea maneira amar e ao velho modo de esquecer quem se ama. Particularmente, chamo isso de Darwinismo, ou soluções práticas para os problemas Claros!

*Mudança na astrologia. Inclusão do serpentário na astrologia.

domingo, 27 de março de 2011

Meus sinais enganam!

Mas do que adiantam os laços, os saltos, as indiretas? Eu não tenho muito do que me queixar, inclusive, ontem foi a primeira vez que pintei os meus olhos, e você por pouco, reparou! Da armação dos óculos à arapuca do que você imagina ver, meus sinais podem confundir.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Cultivando os bons males do mundo!!


Desde pequena que eu tento sambar miudinho e esconder o chorinho, mas meu silencio é feito de samba! A delicadeza em cultivar os bons modos veio antes mesmo dos ácidos genéticos. Implicação da boa safra, degustação do bom tinto; no entanto, ouça também, Fade into you! No fundo é bom cultivar os dois lados da moeda. No principio, disseram-me que tudo era como está agora, tinha quem criasse, mas não tinha solução! Deus perdoe-me, silencio é o único bem que não cultivo em mim!


"Some kind of night into your darkness

Colors your eyes with what's not there..."

terça-feira, 22 de março de 2011

Av. Sta Elizabethe, 5ª, 58297-000


Eu poderia agora, começar novos vícios. Enfatizando uma cor antes nunca tomada, como um café expresso de novas artimanhas para se levar a vida; Ontem, eu reorganizei os endereços! E engraçado, porque, mesmo eu mudando os ares, mudando o corte de cabelo, de padaria; Eu não consigo mudar de endereço e sou exatamente aquela Rua Clara, cheia de charmes interioranos, com três ou quatro personalidades falando sobre amor na esquina. Começar novos vícios e enxergar novos destinatários.

sábado, 12 de março de 2011

A partir de Agora...


De fato, todo mundo começa ‘a partir de agora’! Numa próxima vez; diante dos fatos; todavia! E por aí, a coisa desconversa. A gente faz isso com o café que esfria, com disco que arranha, com alguém que ama. Particularmente, "haja hoje para tanto ontem!"

Porque hoje, a gente tem medo do ontem?

sexta-feira, 11 de março de 2011

Soul Parsifal


Correspondendo a uma xícara de coragem para uma cafeteira de medo, sentimentalismo expresso do que não preocupa a ninguém. Guardei a noite para essa realidade; eu deduzi as estrelas de um dia inerte! Foi assim que deixei de te amar! Sem o “assaz” de “...”, seduções baratas - Na verdade -, a gente nunca foi de poesia. Foi o desacerto, ou o acerto para ir embora!

"Não falo pelo outros, só falo por mim;

Ninguém vai me dizer o que sentir."


quarta-feira, 9 de março de 2011

Interpretação Clara!


Se eu pudesse escolher uma personagem, optaria por uma exatamente com aquela cor, ou qualquer outra que não tivesse pressa em amar. É Claro que não sou uma personagem, é Claro que uso todas as cores quando disfarço o tom, ou quando Clareio a Vida! Alguém me disse um dia que isso se chama “Serventia das idéias Fixas”. Eu prefiro chamar de interpretação Clara!

quinta-feira, 3 de março de 2011

O Delicioso pecado de ser Tropicalista!


Das besteiras americanas, “fico com o disco do Pixinguinha sim, o resto é teu”! E falando em trocar miúdos, Tajes escreve a Vida Dura, enquanto Verríssimo, em um trocadilho quase ordinário, conta as mentiras dos homens, ou as facetas que nós queremos acreditar... No mais tardar da situação preta, planto Novos Baianos, abdico da censura herege e não faço Drama de Carnaval! Afinal, Colombina nem americana era...

Tempos de Tédios e Souvenirs


O tédio me faz inventar várias coisas, inclusive, me apaixonar! E não é dessas paixões passageiras, porque poucas coisas na vida são tão entediantes quanto não se entregar quase por completo a alguém. O que resta, a gente guarda como souvenirs!