segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Por orgulho ou por amor, feche a porta!


Eu não posso ser um segredo... Porque meus olhos enxerga bem o que têm do outro lado da rua. Tenho os sentidos feitos para amar! E na contemporaneidade dos fatos, vou ler baixo, interpretá-lo silenciosamente. Eis o momento de soletrar o Tempo. Por sinal, eis o tempo de esquecer o que sinto! Eis o tempo de abandonar as lembranças até que os orgulhos se deixem esquecidos também. Eis o tempo de trocar os lençóis da cama... Eis o tempo de deixar de te amar. Deixar-te ir. Fechar a porta. Apagar você, por orgulho ou por revolta... Mas eu não posso ser um segredo teu!

O teu orgulho passa a ser o meu descaso!


Eu sou pequena demais para quatro paredes e um grande orgulho. Desde que me batizei como Clara que assino embaixo, "Aqui, alguém que ama"! Das coisas que aprendi sobre mundo, o Humberto me falava: ...o mundo não é plano, não pára de girar! Então, vou contar até três e tudo vai passar. A raiva passa, o orgulho passa, o amor com certeza, vai passar!