domingo, 27 de dezembro de 2009

Ainda sei falar das inquietações.


Se já prestasse atenção em mim, viu as rugas expressivas da pouca inquietação que me despido ultimamente. Percebeu os passos que por vezes arrastavam-se, e hoje, serenamente flutuam. Notou que meus olhos já não refletem medo, eu simplesmente fecho os olhos pro que vejo e os abro quando imagino! Viver no mundo que crio me permite contracenar com as minhas verdades e minhas fúrias. E já que acabo de tocar em feridas, minhas fúrias estão mais invasivas e as cicatrizes mais notórias. Mas não deixo de sorrir na esquinas e não esqueço as noites que tive com glória! No meio de tudo, “eu me nego a mastigar teorias.

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