
Se já prestasse atenção em mim, viu as rugas expressivas da pouca inquietação que me despido ultimamente. Percebeu os passos que por vezes arrastavam-se, e hoje, serenamente flutuam. Notou que meus olhos já não refletem medo, eu simplesmente fecho os olhos pro que vejo e os abro quando imagino! Viver no mundo que crio me permite contracenar com as minhas verdades e minhas fúrias. E já que acabo de tocar em feridas, minhas fúrias estão mais invasivas e as cicatrizes mais notórias. Mas não deixo de sorrir na esquinas e não esqueço as noites que tive com glória! No meio de tudo, “eu me nego a mastigar teorias.”
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