segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Tuas cordas em tempo calmo!


Fosse assim esse tempo calmo que a noite adormece, mas os lençóis, não! Eu fiz de conta que contar o tempo me trouxesse certo azar aos costumes diários. Ando tão corrida em tempos de solidão. Leio o jornal, pago multas e ainda sou uma dita cidadã que por hora, ama! Ama o que faz e o que fez... Ama essa planta no canto da casa, o gato do vizinho que rouba o leite, amo por atrevida a vida! De certo, faço as coisas erradas e em tempos, desmarco as horas. Fosse assim esse tempo calmo, onde a noite eu me perdesse em ti, sendo você meu caminho mais querido.

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