quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Não sou a cor que pinta.

Já deixei tantas páginas em branco e agora, sou cor em papel sulfite! Mergulhando na exterioridade de ser o diamante que a água ilude, é tolice ter medo das cores. É palermice tentar ver as cores quando às vezes se faz necessária a pausa para o branco. A gente tem a excentricidade de planejar quais cores, delirando ser o nosso arco-íris os tons do destino... Chega o mundo cheio de cores e me hesita bruscamente! E agora, sou papel sulfite!

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