sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Perdi a poesia em mim onde sou tão ampla quanto à intenção de uma palavra amarga.

É que perdi a poesia! Concretizei tanto o sentimento como castigo da imaturidade que desfiz a proeza de enxergar a poesia. Existe em mim essa calma que sufoca submergindo o gerúndio das palavras abreviando o sentimento sem a finalização para o prefixo... Ah, essa gramática que nos faz ser a página virada das coesões da vida; essas coerências lógicas de saber o momento certo de amar como se o ser fosse livre de palavras, preso a intenções, escravo dos desejos.

Uma palavra livre por si só, já é uma alma presa por mil Eus desconhecidos!

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