
Que tempo estranho! Dizem que o meu céu é o mesmo do teu, e não há trovoadas por aqui! Eu sempre corro para as noites de chuviscos e você sempre foge da responsabilidade de acreditar no amor. Somos assim por dizer, assimétricos de uma conta matemática que resulta o inexato de amar. Vamos fazer a feira e outra hora falamos sobre o tempo. Na falta de assunto, tenho deixado muita coisa pra depois, como se o silêncio fosse meu e não teu!
Nenhum comentário:
Postar um comentário