quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Deixo para depois o que não quero dizer!

Que tempo estranho! Dizem que o meu céu é o mesmo do teu, e não há trovoadas por aqui! Eu sempre corro para as noites de chuviscos e você sempre foge da responsabilidade de acreditar no amor. Somos assim por dizer, assimétricos de uma conta matemática que resulta o inexato de amar. Vamos fazer a feira e outra hora falamos sobre o tempo. Na falta de assunto, tenho deixado muita coisa pra depois, como se o silêncio fosse meu e não teu!

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