
Eu moro onde me cabe, e pinto as minhas paredes quando ofereço cores e quando canso das palavras. Eu escondo os significados numa caixa de madeira. A mesma feita de pau, a mesma feita de graveto que lenha as minhas fogueiras, que fazem as minhas portas e que sustentam as minhas pobres e pálidas folhas brancas! Eu decoro as palavras mudas e desenho contextos desconfigurados!
Nenhum comentário:
Postar um comentário