quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Como uma poesia, Eu Te Amo!


Antes da pretensão de dizer, foi dito. Quando eu ainda nomeava a palavra, alguma que ainda nunca dita, ele ouviu o sentimento! Interpretou-me com olhos atinados antes mesmo de me fugir da boca o veredicto! E quando, por timidez quem sabe, engoli a pequena frase que deveria dali sair, ele entendeu o sentido e subentendeu o silencio. Riu e se fez de pouco percebido! Minutos depois do mal falado, nos entreolhamos, calamos, tragamos e lançamos... Fugia-se de nossas bocas. Amamos!

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