domingo, 18 de julho de 2010

Sete vidas para sobreviver.


Eu leio essas ruas, vias que me reconhecem em latas de lixo, em cada telhado. Sobre luas que sombreiam setes vidas enquanto escapo. Independente do peixe que me dão, viro a lata sendo uma persa de rua, gata manchada, sem dono... Uma felina de rua que vadiamente admira a lua no telhado miando na boemia de um rima. Eu corro da carrocinha, salto do muro, observo a vitima... Caio em pé. No cio, eu amo sete vezes, eu morro sete vezes!

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