Eu leio essas ruas, vias que me reconhecem em latas de lixo, em cada telhado. Sobre luas que sombreiam setes vidas enquanto escapo. Independente do peixe que me dão, viro a lata sendo uma persa de rua, gata manchada, sem dono... Uma felina de rua que vadiamente admira a lua no telhado miando na boemia de um rima. Eu corro da carrocinha, salto do muro, observo a vitima... Caio em pé. No cio, eu amo sete vezes, eu morro sete vezes!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário