segunda-feira, 19 de abril de 2010

Você, meu ônus e meu bônus.


Eu quero noves-fora do valor bruto que tu me ofertas, pois, se não inteiro, que deixe eu ser apenas parte do total. E quando eu for pra você o mínimo da Razão, seja em mim a adição do que me resta. Seja essa matemática inexata que absoluta a estimativa. Eu pouco me importo dos resultados, noves-fora, eu quero viver. Quero sentir a audácia de não calcular meus sentindo, de seguir perdendo os números, as cifras e os meus anéis. Se eu for um mínimo do terço sobre o valor bruto, eu me quantifico pra ser teu tempo inteiro.

Eu não me perdi e nem tenho essa pretensão! Entre amar e odiar, respostas como Sim e Não... Começo a desconfiar que há uma diferença entre antes e depois de você.

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