sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Sete Vidas e um jardim.


Desde que fui essa que não sou, foi quando me permiti ter sete vidas. Se eu fosse tão estupidamente vencida por elas, neste verão eu plantaria crisântemos. Mas estou aqui para contar “Vida por vida”, que vale mais viver morrendo do que simplesmente, colher. E nessa mudança de hábitos, escrevi a punho o que não fui capaz de ler e o que poucos vão interpretar. (...) Não importa! O que me importa é este vão tempo, esta velha poesia, e eu, autor desconhecido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário