
Pra que chaves se eu abro com um sopro. Se abertas já estão as minhas queixas e aquelas deixas que eu soube fazer no improviso do haver. Essa facilidade com que induzo a vida me agonia os passos, tropeço às vezes. Mas pra que caminhar entre tantas ruas quando o que me caminha é o vento, esse que como sopro abre-me, como sopro tranca.
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