
Eu nunca admiti com sinceridade o que sinto. Eu costumo desconversar sobre o que me confunde, e em momentos, me perco no que digo, me perco no que escondo. Ocultar assim de mim mesmo revela aos meus olhos o que seria verdade sob minha ótica de ilusões. Eu sempre optei por vivenciar que alcanço, no que a minha mão pode tocar e pode perder. Enquanto não admito, e talvez isso nunca aconteça, devo continuar nessa escuridão diante do medo. Isso me encoraja a viver com essa alucinada sensação de “deixa como está!”
Essa história é como a chuva, deliciosamente eterna. (Danilo Reis)
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