terça-feira, 2 de novembro de 2010

Quando a felicidade se apaixona pelas cores.


Sinta-se em casa. Mas não tranque nunca o portão! Desafiando o destino, cuidei de deixar tudo branco, legitimamente Claro; ele, audacioso tempo, se encarregou de trazer as cores. Não cruzei os braços, mas prendi meu cabelo e coloquei o café no fogo. Adocei amargamente a branquidão dos sentimentos e surpreendentemente, me apaixonei! Armou o cavalete e dispôs as cores; tons pastel a óleo e atrevidamente, o guache; fez-me arte, sua obra prima. Chamou-me de felicidade!

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