No fundo, adoro essas noites de esquecimento. Releio como uma boba os textos, pego um trecho do Albert e encontro uma intimidade tão profunda que ao fim, chegamos até a brindar juntos! Provando a gosto, percebi que o amargo fascina. Tem gosto de filme em preto e branco. Dever ser meu sabor, devo ter essa pitada de meio amargo, de fato austero, de poeta incompreendido.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
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