quarta-feira, 5 de maio de 2010

Enquanto meus passos são lentos e sozinhos


Ludibriada não pelo copo de vinho dessa noite, nem pela fumaça. O descaso com que tenho vivido essa embriaguês me abstém do sentimento amor. Já não sou precisa nas palavras, nos significados dúbios, nem me conciso da necessidade de acreditar nessa ilusória idéia de amar. Eu não creio mais nisso! Assim como a imaginária idéia de alguém que necessite tanto das palavras, não acredita mais nas mesmas. Eu não acredito nas palavras, nas frases, e em seus contextos. Eu não acredito na literatura real, se é a ficção o que vivo!

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