Hoje, o meu dever de casa é amar
alguém! E quem sabe, você que segura minha cintura! Quem sabe, você que deposita
em mim cartas de um valete! Eu preciso de mais uma bebida para finalizar esse
cortejo. Terceiro gole e podemos começar com os fins! Eu nunca prometi amores e
desfechos. Semana que vem um café, noutro dia, quiçá, o meu amor!
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Dever de casa sucessivamente procrastinado:mais tarde faço! E as horas correm e o caderno continua fechado sobre a mesa...
ResponderExcluirAdorei! ;)
Amores e desfechos são momentos delicados como poesia e cortejo, tocar na cintura e esperar mais um gole. A delicadeza é o caminho. Os quiçás, os talvez, os porventuras fazem parte do sonho, e não desanimam – ao contrário! – estimulam. Porque nada, nada no mundo é mais doce que um beijo sonhando e realizado, projeto de amor. Tu escreves divinamente. Rara e divinamente. Beijosss
ResponderExcluir^^ Obrigada!
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