terça-feira, 22 de outubro de 2013

Algum poema sem consistência


Eu que mudei! E foi meu peso que mudou; as minhas poucas penas... As minhas calças mais largas; os meus sapatos mais gastos! Tudo que fui um dia mudou. E não foi por custa da vida. Foi por poesia! Essa mutação de quem caminha só, tendo seu mundo o mesmo conceito: Pesado demais para parar, leve de mais para seguir a diante! 

Um comentário:

  1. Tu nos guardas em intensa expectativa com teus passeios pelo silêncio. Depois surges, com 62 palavras mágicas de um poema e a reclamação que quiséramos fazer de teus sumiços se desvanece. Há tanto que dizer deste texto. Escrevi uma folha! Mas não ouso gastar espaço. Resumo:
    Tens razão, mudamos por poesia, qual seja seu estilo, qual seja sua forma, soneto, ode, quadrinha, elegia, verdade, mentira, tristeza, alegria... Aos sós, caminhar cai como apenas força de expressão...
    Belíssimo. Belíssimo. Beijossss

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