
Eu queria que meu jornal chegasse à minha casa todas as manhãs com cores. Que as notícias viessem em poema e prosa, e que falassem mais sobre pessoas sinceras, sobre café ao pé do quintal com cigarro às cinco e meia da manhã. Ou melhor, cigarros, não! Cigarro mata! Eu sei que para entre medir a distancia astrológica de uma crença para uma probabilidade, é melhor entender as escalas do mapa geográfico da distancia que criamos entre o que estava nos planos e o que não estava.
Sinto uma saudade gigante de casa, mas paguei as contas, descongelei a geladeira e deitei no sofá. Quando o mundo abre as portas para gente, é difícil o jornaleiro encontrar o endereço...
E quando o mundo abre as portas pra gente, o melhor é encarar o vôo.
ResponderExcluirQue seja lindo, Clara!
Beijooo!
simplesmente incrível!
ResponderExcluirsuas palavras tocaram muito...
nada é tão fácil assim, quando o mundo abre as portas pra gente!
adorei!
beijo,
=*