
É que em vez de membrana, faço de pele a parede que me veste. Como se agora eu fosse essa com três cômodos, quintal, janelas e livros na instante. Ando admitindo muita coisa das quais denunciam uma idade que conquistei; uma injusta aposentadoria para as aventuras; ou desventura fadada das mesmices! Capaz de ser mais admirável surpreender se com a rotineira maneira do fazer, do que a utópica vontade de esperar. Quando a gente perde muita coisa importante na vida, a gente percebe que têm detalhe para se prestar a atenção.
Muito bom vc escreve de uma maneira única e especial! vc vai longe!
ResponderExcluirAcessa meu blog http://apalavraquemedefine.blogspot.com/
Olá
ResponderExcluirGostaria de fazer um convite muito especial
Você já conhece o blog
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se ainda não conhece faça uma visita e siga se gostar
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te seguir de volta!
OBS: se vc já é seguidora desconsidere o convite!
Super beijo ♥
Daiane
Lembrei de um poema de Cabral chamado "A mulher e a casa"... Engraçado que sempre faço referências a JCMN por aqui, mesmo suas escritas sendo tão distintas.
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