segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Sobre Feridas de Borboletas



Em uma perspectiva remota, os ventos pararam de soprar, mas as borboletas ainda pousam sem quebrar suas asas. A sensação que tenho é que igualmente, não estamos mais no tempo de colher, cessam-se as feridas; vence a batalha perdendo a guerra! Deixamos o casulo! Biologicamente falando, a poesia de viver é fatalmente se ferir!

Ela pousa para que eu possa levantar vôo.

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