Eu vou ter feito muita coisa, ter
lido livros ao pé de um rio, sentido a correnteza do tempo... Pescar palavras
com sentidos. Pode ser que depois de tudo eu ainda seja a mesma com os mesmos medos, os mesmos
sonhos, com as mesmas solidões. Mais ainda assim, eu fui e fiz! Porque não
fazer, depende de você. Fazer, depende do que você quer ser!
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Isso mesmo.
ResponderExcluirE tem uma foto sua parecida com a primeira da barra lateral, mas sorrindo... Ela devia tá por aqui... Beijão, querida!
Verdade concordo e muito!
ResponderExcluirBom fim de semana!
Pri.
Às vezes é tão necessário escolher o nosso "eu" pra podermos ser melhores.
ResponderExcluirOi, Clara, boa noite!!
ResponderExcluirUm texto maravilhoso! Absurdamente inspirador. Tão sutilmente poético que encanta e comove!
“ter lido livros ao pé de um rio, / sentindo a correnteza do tempo...” – Yeats se orgulharia desses versos!
Depende, sim! O não fazer aparentemente indolente que na verdade esconde a dor de não ter sido, de não ter sulcado no mundo uma marca sua, ou o fazer aquilo que se é, aquilo para o que parecemos ter sido moldados, aquilo que viemos e fizemos?!... Se há um texto que pode resumir o grande dilema do propósito da existência humana, você o atingiu, e isso a torna ainda tão mais bela!...
Um beijo carinhoso
Doces sonhos
Lello
Fazer, também depende da intensidade do 'querer'. QUERER-SE tanto, pra ser querer verdadeiro. Se em relento e mal atado, é derradeiro. Mulheres aos olhos | menina?
ResponderExcluirFiquei por seguir, o Blog.
O Cinema Mudo, de todos e
da vida. Deixou as janelas
abertas, pode entrar, como
passarinho.
Um abraço!