terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Outono e primavera sem uma tempestade de verão!

É como um poema inacabado quando catastróficamente sento e não há amor para escrever. Orgulho-me de ter tanto tempo para escrever sobre mim, essa peça dramática que deixa cair pétalas e folhas quando nem outono ainda é, quando nem primavera chegou a ser. Mas descrever-me é prever o tempo; presumir tempestades quando não chego a ser nem uma fraca neblina!

Um comentário:

  1. Seres paraibana, atrapalha. Pensava que eras portuguesa. Tens semelhanças com uma rapariga que já vi por aqui. :$

    Queres dizer que, visitas, assim, com muita frequência o meu blog? Isso é bom, quero dizer, é sinal que gostas e ainda bem que gostas. =D

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