sábado, 4 de dezembro de 2010

Não é para depois, eu simplesmente não quero agora, e nem depois!

"Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge!" E é dessa defesa que me protejo de mim mesma, cansada de culpar os outros pelos atropelos. ...Voltei a fotografar o cheiro do café. De me ocupar com essas coisas que diz respeito a mim, em respeito a mim! Hoje eu sentei ao pé da raiz que um dia vai crescer e se tornará uma arvore forte e resistente; assim como um dia eu também serei. Espantosa essa paciência que agora me veste; como alguém que deixa de olhar para as horas, que esquece o gosto amargo. Como alguém que espera o momento certo para o foco, distraído o zoom.

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