domingo, 26 de setembro de 2010

A Orelha do Livro


É por que das cores eu escolho essa poesia que passar por - e dentro - de mim enquanto eu a leio. E fatalmente cria-se uma intimidade, já que as vírgulas crescem e assumem uma proporção tão gigante, que por vezes, sinto-me incapaz de atravessá-las e então, as pinto! E ponho as cores desvirtuadas entre os intervalos, e o no final do poema, eu riu!

‘Colher dos parcos acontecimentos o seu sumo mais precioso. ’

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