sexta-feira, 18 de junho de 2010

A nossa maneira de amar.


Se existem tantas maneiras de amar, aceito o nosso estranho amor! Amo então esse espaço no tempo em que me permite odiar-te, e em seguida, amar-te novamente. Se existem tantas maneiras de amar, eu aceito então essa maneira banal de querer-me como se apenas! E até acredito nessa exclusividade leviana. Se existem tantas maneiras de amar, então que me ame dessa sua maneira que esquece. Dessa maneira que não admite. Ame de modo que não seja necessariamente verdadeiro, mas que seja assim meramente ou de qualquer jeito! Porém, se na vida não existirem tantas maneiras de amar, então meu exclusivo amor, que enganemos a vida!

3 comentários:

  1. Adorei a frase...'Que enganemos a vida!"
    Prefeito...

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  2. Acredito que quando escrevemos, por mais que seja algo triste, esperamos que as pessoas se identifiquem.
    Muitas vezes peco pelo desejo de que as pessoas não gostem do que escrevo por saber que aquela dor é doída demais.

    O seu texto só faltou ter meu nome e o dele aí. Se eu tivesse dito às pessoas que me conhecem que fui eu quem escrevi esse texto elas acreditariam.


    Parabéns viu?

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  3. Esse texto pra pra td e qualquer maneira de amar, da mais louca, para a mais breve!

    "Eu te amo!!!"Legião urbana!

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