A gente pode com aquilo que
carrega. Eu vou levando os meus “tão poucos” nos meus bem menores ainda.
Fazendo as malas com poemas e esperança. Nunca se sabe quando se escreve certo
- decisões em palavras custam a serem interpretadas. Então, como um “mal-dito”
vou seguindo pesado, meio calado, um pouco vazio. A gente pode com aquilo que
carrega.
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Sim, podemos com aquilo que carregamos. Adorei o post.
ResponderExcluirPassando pra desejar um ótimo 2013, beijos.