terça-feira, 22 de outubro de 2013

Algum poema sem consistência


Eu que mudei! E foi meu peso que mudou; as minhas poucas penas... As minhas calças mais largas; os meus sapatos mais gastos! Tudo que fui um dia mudou. E não foi por custa da vida. Foi por poesia! Essa mutação de quem caminha só, tendo seu mundo o mesmo conceito: Pesado demais para parar, leve de mais para seguir a diante!