Eu não tenho prefácios. Moral
alguma para resumir a obra, embora tenha frases soltas que explane o contexto
que sou. Nem sei se o que faço é poema, ou de fato, apenas vivo a poesia! Gramaticalmente
a ideia iria bem mais longe, três ou mais quatro frases diretas com todos os
transitivos, sujeitos, predicados... Mas por hora, literatura de ponto, quiçá
reticencias!
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Oi, moça sem prefácios, boa noite!!
ResponderExcluirEu te li novamente com um sorriso no rosto. É como sempre leio. Não ter prefácios nem moral resumida deixa mesmo a obra em frases soltas... Mas não estará aí o maior segredo da incomparável atração que cada linha desperta?! Algumas pessoas são tanto e tão intensas que uma moral não lhes bastava e um prefácio não as apresentaria mesmo. Amei o “apenas” porque o sentido está claramente invertido, como se viver poesia fosse menor que fazer poemas... Mas ah, é incomparavelmente maior! Se você “apenas” vive, certamente é “apenas” amada em cada esquina, sem saber-se o porquê, pois, afinal, poemas não faz... Ah, os termos essenciais de tantas longas orações... Algumas pessoas conseguem fingir não sê-los, pondo-se como “meros” pontos, humildes reticências. Mas é nesse ponto que os olhares param! É nestas reticências que corações se quedam – encantados...
Um beijo carinhoso
Doces sonhos
seu fã
Lello
P.S. – Amo seu blog!