sábado, 8 de setembro de 2012

Prefácios



Eu não tenho prefácios. Moral alguma para resumir a obra, embora tenha frases soltas que explane o contexto que sou. Nem sei se o que faço é poema, ou de fato, apenas vivo a poesia! Gramaticalmente a ideia iria bem mais longe, três ou mais quatro frases diretas com todos os transitivos, sujeitos, predicados... Mas por hora, literatura de ponto, quiçá reticencias! 

Um comentário:

  1. Oi, moça sem prefácios, boa noite!!
    Eu te li novamente com um sorriso no rosto. É como sempre leio. Não ter prefácios nem moral resumida deixa mesmo a obra em frases soltas... Mas não estará aí o maior segredo da incomparável atração que cada linha desperta?! Algumas pessoas são tanto e tão intensas que uma moral não lhes bastava e um prefácio não as apresentaria mesmo. Amei o “apenas” porque o sentido está claramente invertido, como se viver poesia fosse menor que fazer poemas... Mas ah, é incomparavelmente maior! Se você “apenas” vive, certamente é “apenas” amada em cada esquina, sem saber-se o porquê, pois, afinal, poemas não faz... Ah, os termos essenciais de tantas longas orações... Algumas pessoas conseguem fingir não sê-los, pondo-se como “meros” pontos, humildes reticências. Mas é nesse ponto que os olhares param! É nestas reticências que corações se quedam – encantados...
    Um beijo carinhoso
    Doces sonhos
    seu fã
    Lello
    P.S. – Amo seu blog!

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